A pandemia de COVID-19 e a perda de renda crescente de grande parte dos brasileiros acabaram escancarando os gargalos na área de saúde no país e a necessidade de mudanças no setor.
O modelo de acesso ao sistema público, às vezes, mostra-se ineficiente e o sistema privado de saúde está, cada vez mais, inacessível. É preciso de inovações tecnológicas, financeiras e, especialmente, culturais já disponíveis em outros setores de mercado.
“A maneira como acessamos a moradia, a mobilidade, o entretenimento, o consumo, por exemplo, mudou profundamente na última década, melhorando as experiências e a qualidade de vida das pessoas. Mas ainda não conseguimos ver essas transformações na saúde”, explica Pablo Pires, CEO da Healthtech Doctuz.
Segundo Pires, isso ocorre, entre outras razões, pela ausência de modelos econômicos mais eficientes no setor, sobretudo, atraentes para a classe média, com dificuldades para equilibrar o orçamento, as contas e suas necessidades.
As pessoas que estão à margem, dependem do sistema público, muitas vezes, precisam de atendimentos especializados com eficiência, rapidez e não conseguem, ou precisam esperar meses para uma consulta com um especialista.
“É preciso atender melhor essas pessoas, entregando um modelo de saúde que funcione, sem surpresas desagradáveis, compatível com a renda delas, sem burocracia”, completa o executivo.
De acordo com ele, todo o sistema precisa ser mais democrático, inclusivo e de valor econômico partilhado. A ideia é que mais brasileiros tenham acesso à chamada saúde expandida de qualidade, que inclui o bem-estar.
“Temos um serviço de crédito que vai ajudar as pessoas terem acesso à saúde. Se o paciente não tiver recursos para um exame ou compra de medicamentos, ele pode pedir um limite de crédito, fazer o consumo e pagar depois, conforme a data de vencimento acordada com a Doctuz”.
Além de tornar a saúde mais acessível, as mudanças no setor também estão alterando as relações de rotina entre pacientes e médicos, por meio da tecnologia.
“Ela tem sido fundamental na construção de outro modelo, mais simples, ágil, que permite experiências, conduzidas na ponta dos dedos, direto no celular, pelo aplicativo, como consultas e atendimentos”, conta Lucas Abreu, co-fundador da Doctuz.
Para ele, esse acesso remoto e virtual tende a incluir áreas como nutrição, esporte e cosmética, que também reforçam a ideia de qualidade de vida.
A Doctuz é uma healthtech, criada com o propósito de democratizar o acesso dos brasileiros à saúde de qualidade e bem-estar. É um super app e um serviço de assinatura de saúde cuide-se agora, pague depois, com acesso à uma rede de clínicas, consultórios, laboratório, farmácias, hospitais.
São oferecidas consultas online ilimitadas pelo aplicativo e há uma ampla rede de parceiros locais, que estão prontos para atender demandas de saúde com descontos e facilidades, sejam uma consulta médica, um exame e até mesmo um medicamento. Além de tudo, é possível solicitar um crédito através do aplicativo, que garante uma ajuda extra para pagar todos esses serviços.
App Doctuz está disponível para:
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