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Esta ex-oficial da inteligência das forças armadas, trabalhou com hacker iranianos com a finalidade de usar o Facebook e email para tentar enganar seus ex-colegas.

Aparentemente, estas contas falsas foram criadas para disseminar Malwares que rastreavam as atividades dos funcionários dos EUA

Como resultado, Monica Witt foi acusada de espionagem depois de fornecer informações de defesa nacional ao governo iraniano.

O Departamento de Justiça dos EUA informou nesta quarta-feira. Witt, uma cidadã dos EUA, de fato, desertou para o Irã em 2013 e ainda está foragido.

Nesta acusação tornada pública na quarta-feira detalhou como Witt e hackers iranianos agiram para atacar oficiais da contra-inteligência dos EUA.

da contra-inteligência dos EUA depois que ela voltou ao país.

Enquanto isso, a maior rede social do mundo tem estado sob pressão para realizar ações mais efetivas quanto ao combate a desinformações.

Recentemente o Facebook foi acusado por ter em sua rede um bilhão de contas falsas.

Quando perguntado se o Facebook encontrou as contas e as derrubou, a empresa afirmou em comunicado que a empresa, a princípio “não tem nada para compartilhar além do que esta na acusação do Departamento de Defesa.

De acordo com documentos judiciais, Witt usou contas faltas para entrar em contato com funcionários da contra-inteligência dos EUA

O que sabemos sobre é

De dezembro de 2014 a maio de 2015, pelo menos quatro cidadãos iranianos criaram contas falsas no Facebook para atacar os ex-colegas de trabalho de Witt

Mojtaba Masoumpour, Behzad Mesri, Hossein Parvar e Mohamad Paryar conseguiram um malware que rastreava as atividades do computador de uma pessoa, acessando sua webcam e capturando tudo que era digitado.

Nem Witt nem os quatro homens, que trabalhavam para o Corpo dos Guardas da Revolucionários da Islâmica do Irã, puderam ser contatados para comentar porque seu paradeiro é desconhecido.

O grupo então criou uma conta falsa no Facebook com o nome de Bella Wood e enviou um pedido de amizade a um dos ex-colegas de trabalho de Witt que estava no Afeganistão na época, segundo a acusação.

Um e-mail separado, também enviado por uma conta falsa, incluía links que teriam dado aos homens o controle sobre o computador do oficial de contra-inteligência dos EUA.

Os hackers também usaram fotos e informações de outra oficial de contra-inteligência dos EUA com a finalidade de criar conta falsa.

Alguns aceitaram as solicitações de amigos e receberam mensagens com links para arquivos que incluíam malware.

No entanto não está claro, se os agentes clicaram nos links ou quais informações foram obtidas dos tais perfis falsos

Até o momento, o Departamento de Justiça não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

No entanto, um agente que criou a conta falsa adicionou os hackers a um grupo do Facebook cheio de agentes do governo dos EUA, permitindo que eles coletassem mais informações, de acordo com a acusação.

Em um ponto, os hackers também criaram um e-mail falso que pedia aos destinatários para redefinir a senha para suas contas do Facebook.

Por fim os quatro homens foram acusados ​​de conspiração, tentativas de cometer intrusão por computador e roubo de identidade agravado.

Via CNET

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