Faz um bom tempo que ouço dizer sobre o Kindle e suas facilidades, mas sempre fui resistente em começar a usá-lo.
Como uma amante de papelaria que sou, sempre optei por comprar livros impressos para folhear os capítulos, grifar minhas frases favoritas e até anotar nos cantinhos das páginas.
Porém, também prezo por praticidade e foi pensando nisso que decidi tentar usar a ferramenta, que para quem ainda não é familiarizado, é um leitor de livros digitais desenvolvido pela Amazon.
A leitura do primeiro livro digital que escolhi (Aprendizados: Minha caminhada para uma vida com mais significado – Gisele Bundchen) não foi perfeita: me perdi nas páginas, não conseguia passear pelos capítulos e não conseguia escrever nas folhas, entretanto pude ler a noite, não cansou minha visão por conta da própria tecnologia do Kindle, coube na minha bolsa e, o melhor, não pesava para carregar na mochila.
Achei o máximo e resolvi me apegar aos pontos positivos da ferramenta.
Assim passei para a segunda, terceira, quarta leitura de livro digital e agora, sou aliada do Kindle e, claro, sempre recomendo aos meus amigos que ainda resistem a esta tecnologia.
Sim, é possível grifar no Kindle, passear pelas páginas e ainda pesquisar palavras desconhecidas, já que ele é desenvolvido para se conectar com o wi-fi.
Além disso, você pode aumentar o tamanho da fonte do livro, aumentar ou diminuir a luminosidade e a bateria dura mais de uma semana.
Isso é fantástico! Outro ponto super positivo: as publicações têm um preço mais acessível e diversos PDFs são disponibilizados gratuitamente, como por exemplo este site que fiquei conhecendo recentemente: http://lelivros.love/.
A Amazon disponibilizou uma promoção, a Book Friday, para eBooks (também livros impressos) que faz o olho de cada amante de leitura brilhar.
Este não é um publipost em formato de artigo, é um relato de uma jornalista que ainda ficava presa aos papéis e resistia a adotar esta tecnologia, em específico, como sua aliada.
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