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Cerca de 400.000 alunos de universidade federais e colégios vão poder poder fazer parte do programa anunciado pelo Ministério da Educação (MEC) nesta segunda-feira (17/08).

O programa será implantado em duas etapas:

  • Os alunos que já tiverem acesso a internet terão um acrescimento no plano de dados com créditos de 10GB a 40GB
  • Os alunos que não tiverem acesso, receberão um chip pré-pago com capacidade entre 5 GB e 40 GB

O ministro da educação Mlton Ribeiro disse em coletiva com a imprensa que tal programa chegou “um pouquinho tarde”.

Houve um dellay. Foi um pouquinho tarde para tomarmos essa iniciativa, mas vocês têm que concordar conosco que o percurso administrativo que as coisas públicas possuem, toda a nossa burocracia interna, nos torna um pouco mais lentos. E isso naturalmente foi uma das causas pelas quais a gente demorou um pouco mais do que aparentemente seria razoável para poder oferecer o que estamos oferecendo” comentou o ministro.

No dia 1º de Julho o MEC havia anunciado o plano mas não informou como seria executado todo o processo do programa para levar internet para alunos muito menos o investimento neste projeto.

Claro e Algar Telecom foram as empresas escolhidas para fornecer o serviço para os alunos das instituições federais.

Porém, se determinada região onde o aluno morar não tiver sinal destas empresas, poderá sim ser escolhida outra operadora para fornecimento de internet.

Segundo jornal O Globo, o levantamento feito pelo MEC mostra que há 900 mil estudantes em situação de vulnerabilidade na rede federal, o que inclui das universidades, os institutos federais e os colégios Pedro II.

Inicialmente, serão atendidos 400 mil, que representam cerca de 45% do total.

O MEC dividiu esses estudantes em grupos:

  • Estudantes com renda familiar mensal até meio salário mínimo
  • Estudantes com renda até um salário mínimo
  • Estudantes com renda até um salário mínimo e meio.

Segundo o secretário de Educação Superior do MEC, Wagner Vilas Boas de Souza, das 69 universidade federais do Brasil, 25 universidades estão com aulas remotas.

Nesse universo, 72 mil estudantes em vulnerabilidade já serão atendidos nesse primeiro momento e há recurso disponível para atender os alunos com essas características de outras federais que decidam retornar às aulas por meio do ensino remoto.

Cada universidade definirá de que maneira o aluno receberá a internet e quais os trâmites necessários para obtê-la.

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