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O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) falou sobre a pesquisa brasileira em busca de soluções de combate ao novo coronavírus

Uma das linhas de pesquisa que conta com investimento do ministério está relacionada à vacina BCG, usada contra a tuberculose.

Para essa pesquisa, o ministério repassou R$ 600 mil que devem ser investidos em estudos clínicos. A intenção é testar se vacinados são mais resistentes ao coronavírus.

Medicamento BCG

A BCG é aplicada logo no nascimento para prevenir formas graves de tuberculose em crianças. Entretanto alguns dados recentes têm demonstrado que países que mantem o uso da BCG apresentaram menores proporções de covid-19 em comparação com países que suspenderam o uso da vacina como por exemplo os EUA, a Espanha e a Itália. 

Outra pesquisa em andamento foi aprovada recentemente pela Comissão Técnica Nacional em Biossegurança (CTNBio), ligada ao MCTIC.

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Outro medicamento que supostamente seria uma vacina.

O ministro não divulgou o nome do remédio para “não haver corrida” às compras. Isso porque é um fármaco conhecido, amplamente disponível no mercado, de acordo Marcelo Morales, secretário de Políticas para Formação e Ações Estratégicas do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

Teremos nas nossas mãos, desenvolvido no Brasil, no máximo, na metade de maio, a solução de um tratamento, com remédio disponível inclusive em formulação pediátrica”, afirmou Pontes.

O remédio será testado em 500 pacientes em sete hospitais, cinco no Rio de Janeiro, um em São Paulo e outro em Brasília. A administração do medicamento será diária, durante cinco dias, com mais nove dias de observação. Quase sem efeitos colaterais, com eficácia de 94% em células infectadas pelo novo coronavírus, com resultado, no máximo, em um mês.

Segundo ministro “Em 14 dias, poderemos ver se os efeitos em pacientes serão os mesmos já comprovados em células infectadas”. O ensaio clínico será feito com pacientes que estão internados para o acompanhamento dos sintomas e da carga viral.

O estudo busca uma vacina contra o novo coronavírus e é realizado pelo Centro de Pesquisa René Rachou – Fiocruz. Para realização do estudo, os cientistas irão manipular o vírus influenza com proteínas do vírus Sars-CoV2 (covid-19) para o desenvolvimento da vacina para dupla prevenção da gripe sazonal e covid-19. 

Veja também: Medicamentos apresentam resultados promissores no combate a COVID-19

Confira a transmissão na íntegra .

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Via AgênciaBrasil

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