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Com quantas embalagens recicladas se faz uma escola? Um projeto socioambiental garantiu nova função a 2,5 milhões de unidades de material descartado, destinando-os à construção da segunda escola sustentável da ONG Mangalô, no Tatuapé (SP). O projeto sustentável trouxe reduções importantes: 95% menos resíduos, 90% menos emissões de CO2 e 90% menos água utilizada em comparação à construção civil tradicional. A obra é apoiada pelo projeto EcoPack, da BASF – uma iniciativa focada em economia circular, que viabiliza reciclar embalagens plásticas aluminizadas dos produtos da companhia e transformá-las em materiais, como telhas e paredes ecológicas, para o revestimento de construções.

Fruto de um programa de intraempreendedorismo da BASF junto à fundação Dom Cabral, o EcoPack é uma solução com vantagens ambientais, sociais e econômicas para empresas e sociedade. O plano de ação do projeto consiste em recolher os resíduos de embalagens aluminizadas doadas pelos clientes da companhia e redirecioná-las aos fabricantes para que os utilizem como matéria-prima em suas produções. 

“Um dos propósitos da BASF é gerar valor a toda sua cadeia de produção, inclusive às embalagens dos produtos da companhia. Diante disso, o EcoPack surgiu para dar um destino sustentável a esses resíduos. Por meio desse projeto, ainda em fase de implementação, será possível evitar descartes no meio ambiente e promover a economia circular plena, pois os produtos oriundos desse material podem ser reciclados inúmeras vezes ao final da vida útil. Além disso, permite destinar as chapas ecológicas para a construção de moradias populares e apoiar edificações sustentáveis, como estamos fazendo com a escola da Mangalô”, afirma Jefferson Schiavon, diretor de Materiais de Performance da BASF América do Sul.

As telhas e paredes ecológicas que revestem a escola possuem ótimo desempenho, como resistência à água, alta durabilidade e conforto térmico, além de serem mais econômicas no custo da obra e fáceis de instalar. No entanto, Fernando Teles, fundador e CEO do Grupo Mangalô, explica que os frutos da parceria vão muito além das especificidades técnicas. “Inovação e sustentabilidade são dois pilares da nossa ONG para contribuir com o futuro da sociedade. Logo, firmar parcerias com empresas que têm a mesma visão é essencial para fortalecer os valores que queremos transmitir aos 250 alunos dessa nova unidade. Na escola, eles vão saber que a sustentabilidade sustenta literalmente o amanhã de cada um”, considera.

Voluntariado mãos à obra

O engajamento social também é um pilar importante para a companhia. Por isso, ao longo dos dois meses, a construção contou com a ajuda de colaboradores da BASF, que fazem parte do Programa Voluntariado da empresa.