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O e-commerce cresceu muito no Brasil, em especial nos últimos dois anos. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) aponta que em 2021 o faturamento do setor foi de R$ 150,8 bilhões, o que significa um aumento de quase 20% em relação a 2020. Em número de pedidos, foram mais de 335,2 milhões, um crescimento de 11%. Esse avanço abre uma oportunidade para os marketplaces. Para 2022, a expectativa é que o e-commerce fature 12% a mais que 2021.

Os pontos de venda virtuais têm se tornado cada vez mais essenciais para os vendedores. Em uma mesma plataforma é possível encontrar diversos produtos como flores, presentes, eletrônicos, roupas, entre outros. O Ebit|Nielsen estima que os marketplaces representam 78% de participação das vendas pela internet voltadas para o cliente final.

Os marketplaces se tornam um meio de ampliar as vendas, sendo positivos para todos os envolvidos: o consumidor, que amplia a possibilidade de compras e a facilidade da entrega, e o vendedor, que pode oferecer uma experiência mais completa ao cliente.

Do ponto de vista da marca, atrai mais visibilidade, unindo a expertise da loja e o próprio varejista como referências no segmento. Além disso, os marketplaces proporcionam mais tráfego nas plataformas. As empresas buscam, através do know-how e da base de dados dos clientes, a confiança dos consumidores e a segurança do site para realizar as vendas.

A concorrência na internet está cada vez mais acirrada e os marketplaces atuam como atalhos para atender os clientes com mais eficiência, conectando-os e criando um cenário favorável para todos os envolvidos, melhorando a jornada de compra.

*Por Clóvis Souza, CEO da Giuliana Flores