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O DGF Investimentos completa 20 anos de atuação como um dos poucos gestores brasileiros de venture capital que já retornou mais de R$ 1 bilhão aos investidores. Recentemente, realizou quatro novos investimentos, dentro da sua estratégia usual de investir em negócios de alto potencial de crescimento no segmento de Software as a Service (SaaS). Os investimentos foram realizados por meio do seu sétimo fundo, cuja captação foi concluída neste semestre.

Os novos investimentos foram realizados na Tractian (monitoramento de ativos e máquinas e gestão de operação industrial online), SafeSpace (software para gestão de compliance e canal de denúncias corporativas), DEX Screener (plataforma de informações sobre criptomoedas) e na Kyte (plataforma de gestão de e-commerce para pequenas empresas). A previsão é montar um portfólio, com cerca de 10 empresas, no período de dois a três anos. O fundo faz investimentos Seed e série A, e os recursos investidos são direcionados à aceleração da curva de crescimento das empresas.

Dos sete fundos do DGF, quatro têm o ciclo completo e 50 empresas de tecnologia investidas. O DGF já realizou 30 saídas, que retornaram mais de R$ 1 bilhão aos investidores, ou cerca de 6 vezes o capital originalmente investido nestas companhias. Destas saídas, quatro foram feitas em março último, com destaque para a do Reclame Aqui (plataforma de resolução de conflitos entre marcas e consumidores, com mais de 360 mil empresas e 30 milhões de pessoas cadastradas, e 140 milhões de pageviews por mês), adquirida pela Stone, e da Stilingue (plataforma multicanal de gestão de relacionamentos online), adquirida pela Take Blip.

Nos últimos dois anos, foram realizadas 12 saídas, com destaque para a Daitan, exportadora de serviços de desenvolvimento de software para as maiores empresas do Vale do Silício, vendida para a norte-americana Encora em dinheiro e ações, que por sua vez foi adquirida pela Advent International por aproximadamente US$ 1,5 bilhão pouco meses após, e a RD Station, plataforma de marketing digital que foi comprada pela TOTVS por mais de R$ 2 bilhões. Em ambas as empresas, o DGF foi o primeiro investidor institucional.

“Temos investido em empreendedores e empresas promissoras com foco em SaaS, cujo modelo de negócio é baseado em receita recorrente, margens elevadas e mercados de expansão rápida, permitindo excelentes retornos com relativamente pouco capital aplicado. Tudo feito dentro de um processo de investimentos disciplinado, sempre em busca dos melhores resultados para os investidores”, conta Sidney Chameh, sócio do DGF, ao ressaltar os retornos consistentes obtidos ao longo destes 20 anos.

“Buscamos empresas com condições de se tornarem líderes de categoria ou nichos de mercado, provendo ferramentas de software com clara proposta de valor para seus clientes, como é o caso da Sólides e Axur, do sexto fundo, ou da Tractian e SafeSpace, recém-investidas. Nossa visão de longo prazo independe dos momentos de alta ou baixa do mercado, pois o crescimento e valorização deriva da criação e rápida penetração em novos mercados. Esta estratégia focada tem se mostrado sólida e vitoriosa ao longo da nossa trajetória”, destaca Frederico Greve, também sócio do DGF.

Segundo Greve, o mercado em empresas de SaaS segue com perspectivas positivas, mesmo no cenário de forte correção do segmento em âmbito global e local. “Aproveitamos as condições de liquidez favoráveis nos últimos 24 meses para vender alguns ativos mais antigos e maduros, porém acreditamos que o momento é bom para acelerar novos investimentos, uma vez que os fundamentos para o mercado de SaaS no longo prazo são muito favoráveis, com um crescimento esperado para o mercado total ao redor de 20% ao ano pelos próximos 10 anos”, observa.

Trajetória de apoio ao empreendedorismo digital
O DGF é liderado conjuntamente por Sidney Chameh e Frederico Greve. Para o sétimo fundo, juntaram-se ao time de sócios Daniel Heise, Henrique Uehara e Henrique Ferreira. O DGF Investimentos contabiliza cases de sucesso tanto em termos de retorno do investimento quanto de apoio à gestão das empresas, contribuindo para o crescimento das companhias investidas.

Para isso, o DGF conta com um time com grande experiência em aportes em empresas de software em estágio inicial e de crescimento. Daniel Heise, por exemplo, atua há quase 30 anos como investidor e empreendedor em negócios de tecnologia, em especial empresas de SaaS, como no Grupo Direct, investido pelo fundo um do DGF, e no Scup/Sprinkler. Dario Boralli, também sócio e sênior advisor, após carreira executiva na IBM e na Sun Microsystems, fundou a DHC, investida pelo DGF, pioneira no segmento de data centers.

“Aportamos também nossa expertise no mercado de software e em gestão dos negócios, o que tem grande valor para empreendedores que enfrentam o desafio de fazer a sua empresa crescer de forma sólida e com resultados positivos”, observa Heise.