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A iluminação natural é cada vez mais valorizada na arquitetura. Para os projetos que priorizam o aproveitamento da luz solar, especialistas recomendam as telhas translúcidas de policarbonato. Apresentando cerca de 90% de transparência, são esteticamente semelhantes às telhas de vidro, mas tecnologicamente mais eficientes.

 “Trata-se de um termoplástico de alta transparência e resistência, sendo 250 vezes mais resistente que o vidro”, explica Cassiano Ramos da Cunha, gerente responsável pela Ajover Brasil, empresa referência quando se fala de policarbonato. Composto a partir de partículas e polímeros de carbonatos, ele atua como um intensificador da iluminação natural.

Ou seja, mesmo em dias pouco ensolarados, o material garante o máximo aproveitamento da luz solar. Sua proteção UV filtra o calor e resiste ao impacto da exposição ao sol, possibilitando a passagem da luz externa para o ambiente interno e protegendo contra a incidência direta dos raios.

As telhas translúcidas de policarbonato são ideais para ambientes que recebem pouca luz natural, como locais escuros e sem janelas. Elas podem ser mescladas às tradicionais telhas de cerâmica (que impedem a passagem de luz). A composição planejada entre estes dois materiais pode projetar pontos específicos de iluminação, otimizando e personalizando os espaços.

Comumente vistas em jardins de inverno, estufas, galpões, garagens e corredores, as telhas translúcidas de policarbonato são muito flexíveis. Esta é mais uma vantagem: a versatilidade de sua aplicação. São recomendadas para os mais diversos projetos residenciais, públicos e comerciais, como: colégios e universidades, coliseus, edifícios, empresas, moradias de interesse social, residências urbanas e rurais, vinícolas e viveiros.

Ramos da Cunha completa que os benefícios do produto vão além da valorização da iluminação natural. “Avaliadas como o melhor custo-benefício do mercado, sua performance garante mais segurança e durabilidade” afirma o especialista. Também são uma solução sustentável, pois reduzem o consumo de energia elétrica e proporcionam uma consequente economia de gastos – principalmente nos projetos comerciais, como é o caso das grandes indústrias, por exemplo.