Carolina Barbosa Lindquist, que cursou o High School da Griggs International Academy (GIA) na UNASP – Rede Adventista de Ensino, foi aprovada na Harvard University, onde ela pretende estudar algo nas áreas de Economia, Ciências Políticas e/ou Estudos Sociais. Carolina nasceu na cidade de Engenheiro Coelho, Interior de São Paulo, e tem profundo interesse por políticas públicas.
Harvard é conhecida por ser um dos mais importantes centros acadêmicos do mundo. O processo seletivo em que Carolina submeteu seu currículo teve mais de 9 mil candidatos concorrendo a 740 vagas. A estudante brasileira ficou entre os 8,2% dos candidatos que conseguiram aprovação.
Carolina explica que durante todo o processo de admissão seu maior medo foi enfrentar o SAT (Scholastic Aptitude Test) – um teste de aptidão escolar norte-americano semelhante ao Enem do Brasil. Tal exame exige conhecimentos em diversas áreas como matemática, linguagens e interpretação de texto, por exemplo, além de uma redação com temas que variam conforme a proposta vigente da universidade. “Uma outra questão que me assombrava em princípio era entender o processo seletivo norte-americano e suas diferenças com relação ao vestibular brasileiro, que vai muito além de provas – mas deu tudo certo”, comenta a estudante.
Conforme explica Karem Ragnev, diretora acadêmica da GIA-BR – Brasil e América Latina, preparar o aluno para todas as etapas da vida acadêmica é primordial e o Ensino Médio é um divisor de águas. “Para ingressar em uma universidade internacional, o aluno deve estar munido de todas as informações e conhecimento possível, bem como familiarizado com a cultura do respectivo país. É ideal desenvolver ainda no Ensino Médio uma criticidade mais profunda sobre diversas temáticas abordadas mundo afora, o que refletirá de maneira positiva no ingresso a universidade”.
Para finalizar, a própria Carolina fala da importância dessa oportunidade fora do Brasil: “quero estudar nos Estados Unidos, mas voltar para o meu país e desenvolver projetos em prol da educação brasileira. Podemos, sim, ser um país mais desenvolvido, basta trabalhar. Quero causar grande impacto na sociedade”.