Início noticias-corporativas Botox: procedimento não cirúrgico é o mais realizado

Botox: procedimento não cirúrgico é o mais realizado

Além de serem utilizadas como ferramentas de informação, entretenimento e informação, as plataformas digitais têm ditado tendências de moda e comportamento. No que diz respeito à busca pela beleza física, não é diferente, o que impulsiona a alta procura por procedimentos não invasivos, como a aplicação de toxina botulínica. Segundo estudo da Isaps (Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, em português), o botox é o procedimento não cirúrgico mais realizado no mundo – correspondendo a 43% do total de buscas.

De acordo com a análise, depois do botox, vem a escolha por injeção do preenchedor ácido hialurônico (28,1%), remoção de pelos (12,8%), redução não cirúrgica de gordura (3,9%) e fotorrejuvenescimento (3,6%). Em média, 85% das intervenções não cirúrgicas foram realizadas em mulheres, ainda conforme os indicativos, que são de 2020 e que foram divulgados em dezembro do último ano.

Na perspectiva do Dr. Daniel Dias Machado, biomédico esteta, patologista clínico e especialista em biomedicina estética, o procedimento de aplicação de toxina botulínica é popular por se tratar de um procedimento seguro, não invasivo e que dispensa afastamento social, com a entrega de resultados positivos.

“Autorizada pelo Ministério da Saúde há 20 anos, a toxina botulínica tem se reinventado a cada dia. A técnica teve o seu leque de indicações ampliado e se tornou o principal procedimento quando o objetivo é atenuar marcas da idade”, afirma.

Ele explica que, mesmo havendo correntes que buscam substâncias para substituir o botox, o mesmo permanece quase como unanimidade entre os profissionais, sendo pauta de congressos científicos que buscam novos pontos de aplicação. “Além disso, a toxina botulínica é um produto acessível, ligado diretamente à autoestima dos pacientes”, avalia.

Aplicação de botox exige cuidados

Machado diz que a neurotoxina é um procedimento estético minimamente invasivo, produzido pela bactéria Clostridium Botulinum, que bloqueia a liberação de acetilcolina nos músculos e faz com que eles percam a força de contração.

“A técnica promove a melhora nas rugas de expressão, como pés de galinha, linhas da testa e a ‘ruga de bravo’ no centro dos olhos”, acrescenta. “A técnica busca levantar as sobrancelhas e passar um ar de face rejuvenescida e descansada”.

O biomédico esteta afirma que o principal risco da aplicação de toxina botulínica diz respeito à busca de profissionais não habilitados, que representam um perigo para a saúde pública de modo geral. “Na aplicação de botox, a falta de capacidade técnica para administrar intercorrências pode levar a assimetrias, queda palpebral, queda da sobrancelha e sensação de peso e de de estranheza por não conseguir se mexer”. 

Segundo o especialista em biomedicina estética, entre as queixas mais recorrentes dos pacientes, estão o temor de se submeter a processos estéticos cirúrgicos, o receio de colocar a saúde em risco e a necessidade de afastamento das atividades, ao lado do alto investimento. “As intervenções cirúrgicas no ramo da estética devem ser cogitadas apenas quando se exaurirem as opções menos invasivas, quando não há alternativa de reversão do quadro clínico estético do paciente”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.doutordaniel.bmd.br/

Sair da versão mobile