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Nos últimos anos a forte migração de diversos serviços que antes estavam restritos aos espaços físicos das empresas para diversos datacenters espalhados por cidades, estados ou até países distintos mudou a dinâmica da tecnologia e inovação.

Ao mesmo tempo que toda a segurança, escalabilidade, uso por demanda e facilidade de configurações está ao alcance dos usuários, a preocupação de um crescimento descontrolado e custos ocultos e subdimensionados rondam a área de tecnologia e finanças das empresas.

Segundo Rodrigo Defanti, CEO da Protega “a pandemia de Covid-19 acelerou a digitalização, migração e transformação digital dos negócios, uma vez que o home office praticamente obrigou as empresas do dia para a noite colocar os seus colaboradores em trabalho à distância, revitalizar seus negócios e aumentar exponencialmente a preocupação com a cibersegurança.”

Consequentemente, a expansão da segurança digital que, se antes estava restrita ao escritório, Wi-Fi e firewall, agora convive com internet na casa do colaborador, no restaurante, nos coworkings e em diversos dispositivos que estão fora do controle da empresa, como computadores pessoais, celulares ou outros devices.

Por outro lado, as startups que já nascem na Internet e têm como principal diferencial a escalabilidade e crescimento acelerado estão mais suscetíveis a erros de adoção, configuração e deploy de novas tecnologias em ambientes que lançam novos serviços a cada dia numa competição gigantesca entre os grandes players do mercado.

Da mesma forma que os servidores foram os primeiros a serem migrados para a nuvem, agora é a vez dos equipamentos ligados a segurança digital, pois o perímetro da segurança no local de trabalho não existe mais, e é necessário tentar conectar o máximo possível destes diversos dispositivos a um local único para gestão de acesso, controles cibernéticos e evitar vazamentos de dados.

E com toda essa urgência das migrações, na competitividade nas entregas de serviços e produtos, na tentativa de ser mais ágil que a concorrência, na popularização do uso da internet, do nascimento das fintechs, crescimento das mídias sociais e outras facilidades, centenas de casos de vazamento de informação, ataques hacker, golpes e parada de operações de empresas tem acontecido, inclusive com larga divulgação nas mídias.  

As configurações incorretas das tecnologias em nuvem foram uma das principais causas apontadas nos relatos de vazamentos de dados, além do uso inadequado das funcionalidades, falta de mão de obra especializada e dimensionamento equivocado das soluções em cloud.

Por mais que os ambientes tenham similaridade, é preciso entender a diferença de configurações nos ambientes locais e na nuvem, ou ainda, nos ambientes híbridos que ambos os cenários convivem no dia a dia das empresas. É muito comum a confusão da segurança do ambiente em nuvem com a segurança dos dados que serão processados em data centers.

E nos departamentos financeiros das empresas, o medo dos custos do uso na nuvem, que é cobrado por demanda e geralmente com débitos em cartão de crédito, gera forte pressão nos orçamentos e em alguns casos cobranças muito acima do esperado, gerando tensão entre a facilidade do uso versus investimentos previstos.

Para minimizar estes impactos e facilitar esta adoção, um dos maiores provedores de serviços em Cloud do mundo, a AWS, disponibilizou um programa que habilita empresas a apoiarem os usuários neste ponto tão importante de adesão, transformação digital e migração para a nuvem. 

Este programa tem o nome de CPPO (Consulting Partner Private Offers – Ofertas Privadas de Parceiros de Consultoria), que permitem que empresas autorizadas possam criar ofertas dentro do marketplace AWS e junto com o uso de soluções da própria AWS ou de terceiros, tenham mais segurança, facilidade, rapidez e certeza de que as configurações, pagamentos e dimensionamento foram corretamente feitos sem que existam sobretaxas ou preços diferentes.

Entre os diversos fabricantes de cibersegurança que optaram em fazer a migração e disponibilizar as suas tecnologias para a AWS está a Fortinet que tem atuação global e tem autorizado e apoiado parceiros que dominam essas tecnologias (Nuvem, Cibersegurança e Serviços Profissionais) e a Protega, que foi a primeira empresa Certificada na América Latina, para iniciar este trabalho.

O Channel Sales Manager Brazil da Fortinet, Vitor Pupe reforça: “esta iniciativa é parte da estratégia mundial de capacitação de parceiros com o intuito de garantir a segurança nas estruturas em nuvem, ajudando assim as empresas na migração das suas tecnologias e serviços digitais para a cloud, agilizando sua transformação digital, estando em conformidade com leis como LGPD entre outras e principalmente evitar ataques cibernéticos que podem afetar seriamente as suas operações.”

Este lançamento reforça o pioneirismo das empresas envolvidas e destaca mais uma vez o Brasil como liderança digital na América Latina.