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Estudo aborda assunto sobre incontinência urinária infantil

Estudo aborda assunto sobre incontinência urinária infantil
Estudo aborda assunto sobre incontinência urinária infantil

Estudo publicado e detalhado no Manual MSD – Versão para Profissionais de Saúde, afirmou que a avaliação da incontinência urinária em crianças inicia-se com uma investigação minuciosa, sendo a anamnese (história clínica) considerada a ferramenta diagnóstica mais crucial. O relatório destaca que ouvir atentamente os pais e a criança sobre o início dos sintomas (primária ou secundária), a frequência, o momento das ocorrências (diurna, noturna, contínua ou intermitente) e sintomas associados é fundamental.

De acordo com a publicação, informações sobre o treinamento do uso do vaso sanitário, a idade em que foi iniciado e se houve períodos de controle são essenciais. O manual sugere o uso de um diário miccional, onde se registram horários, frequência e volume das micções e escapes, como ferramenta útil. Sintomas como sede excessiva (polidipsia), dor ao urinar (disúria), urgência, gotejamento e necessidade de esforço para urinar também devem ser investigados.

A publicação informa que a avaliação deve incluir, obrigatoriamente, uma investigação sobre constipação, um fator frequentemente associado tanto à incontinência noturna quanto à diurna. O exame físico geral e neurológico, com atenção especial ao abdômen, genitália, região lombar e membros inferiores, é parte integrante da avaliação para identificar possíveis causas orgânicas, como anormalidades estruturais ou neurológicas.

O relatório menciona que, dependendo dos achados da história e do exame físico, exames complementares podem ser necessários. A urinálise e a urocultura são frequentemente solicitadas para descartar infecções do trato urinário. Em casos selecionados, exames de imagem como ultrassonografia dos rins e da bexiga, ou estudos mais específicos como uretrocistografia miccional e estudos urodinâmicos, podem ser indicados para avaliar a estrutura e a função do trato urinário.

Lillian de Oliveira, CEO da Malana Eco, ressalta a importância do suporte durante essa fase. “O processo de avaliação e diagnóstico pode ser estressante para a criança e a família. Enquanto se busca a causa e o tratamento adequado, é vital oferecer conforto e segurança. O short impermeável infantil da Malana Eco foi pensado para isso: ele funciona como uma camada extra de proteção sobre a fralda ou roupa íntima, ajudando a conter vazamentos e permitindo que a criança se sinta mais segura e menos ansiosa durante exames ou no dia a dia”, afirma Lillian.

Em relação ao tratamento, o manual descreve diversas abordagens. Para a enurese noturna monossintomática, a primeira linha geralmente envolve modificações comportamentais, como restrição de líquidos antes de dormir e idas programadas ao banheiro. Alarmes de enurese, que despertam a criança ao primeiro sinal de umidade, são considerados eficazes. A terapia farmacológica, como o uso de desmopressina, pode ser considerada em casos específicos, sob orientação médica.

Para a incontinência diurna e a enurese complexa, o estudo cita que o tratamento foca na causa subjacente. Isso pode incluir o manejo da constipação, tratamento de infecções urinárias, fisioterapia pélvica para melhorar a coordenação muscular (biofeedback) e terapia comportamental para corrigir hábitos inadequados, como o adiamento da micção. Em casos de bexiga hiperativa, medicamentos anticolinérgicos podem ser prescritos. O relatório também informa que a educação e o apoio aos pais são componentes essenciais em todas as abordagens terapêuticas, conforme informado na publicação.

Perguntada sobre o papel de produtos auxiliares no tratamento, Lillian de Oliveira conclui: “O tratamento da incontinência infantil é multifacetado e pode levar tempo. Produtos como os shorts impermeáveis infantis não substituem a avaliação e o tratamento médico, mas são aliados importantes. Eles oferecem discrição e proteção, reduzindo o constrangimento e o impacto negativo na autoestima da criança. Ao garantir noites mais secas e dias com menos preocupação com acidentes, eles contribuem para um ambiente mais positivo, facilitando a adesão às terapias comportamentais e médicas e melhorando o bem-estar geral durante todo o processo”.

Para saber mais, basta acessar: https://malanaeco.com/

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