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SOC se destaca na proteção digital diante do aumento dos ataques cibernéticos

SOC se destaca na proteção digital diante do aumento dos ataques cibernéticos
SOC se destaca na proteção digital diante do aumento dos ataques cibernéticos

O aumento das ameaças digitais têm levado empresas de diversos setores a adotarem estruturas especializadas de segurança da informação. Segundo o IBM, em 2024, ocorreu 75% do aumento nos custos médios de violação devido ao custo de negócios perdidos e atividades de resposta pós-violação. A lição: investir em preparação para resposta pós-violação, que pode ajudar a reduzir drasticamente os custos de violação.

Entre as soluções mais utilizadas está o Centro de Operações de Segurança (SOC), responsável por prevenir, detectar e responder a incidentes cibernéticos em tempo real.

O estudo realizado em parceria com o Ponemon Institute analisou incidentes de segurança em 604 organizações ao redor do mundo, entre março de 2023 e fevereiro de 2024. Foram incluídos 16 países e regiões na avaliação. O levantamento revelou que o custo médio global de uma violação de dados alcançou US$ 4,9 milhões. Esse valor representa um crescimento de 10% em relação ao ano anterior. Os dados reforçam a crescente necessidade de investimentos em cibersegurança.

No entanto, a adoção de tecnologias avançadas não substitui a necessidade de um plano formal de resposta a incidentes.

Para fortalecer a resiliência cibernética, é essencial que as organizações desenvolvam e implementem planos de resposta a incidentes abrangentes, alinhados com as melhores práticas do setor. Esses planos devem incluir procedimentos claros para identificação, contenção, erradicação e recuperação de incidentes de segurança.

Segundo Dario Caraponale, CEO da Strong Security Brasil, a atuação do SOC envolve a integração de tecnologias como Big Data, Inteligência Artificial e Machine Learning para análise de comportamentos e identificação de padrões fora do comum, contribui para a conformidade com regulamentações como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a norma ISO/IEC 27001, o PCI DSS e o NIST Cybersecurity Framework. A estrutura facilita a implementação de controles exigidos por essas normas, apoiando a governança da informação.

“O SOC permite detectar ameaças em tempo real e manter a continuidade dos negócios com mais segurança”, afirma o executivo.

Outra funcionalidade relevante do SOC é o gerenciamento de logs, que permite registrar e rastrear atividades nos sistemas corporativos. Para isso, são utilizadas plataformas de Security Information and Event Management (SIEM), que integram dados de diferentes origens e promovem análises automatizadas para detecção de anomalias e geração de alertas, afirma Dario.

Com equipes especializadas, o SOC permite resposta ágil a incidentes, definição de planos de contingência e aplicação de medidas corretivas. Modelos como SOC-as-a-Service também são adotados por organizações que buscam essa estrutura de forma escalável, reduzindo a necessidade de investimento em infraestrutura própria, destaca o executivo

Sobre a Strong Security Brasil

A Strong Security Brasil atua na implementação e gerenciamento de Centros de Operações de Segurança customizados para diferentes tipos de ambientes corporativos. A empresa disponibiliza serviços como monitoramento 24×7, gestão de vulnerabilidades, análise de riscos, consultoria e capacitação técnica para elevar a maturidade em cibersegurança.

Para saber mais, basta acessar: www.strongsecurity.com.br

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