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A ACADEMIA LATINA DA GRAVAÇÃO™ OUTORGA SEUS PRÊMIOS ESPECIAIS PARA 2024

A Academia Latina da Gravação anunciou hoje que que Albita, Lolita Flores, Alejandro Lerner, Los Ángeles Azules, Draco Rosa e Lulu Santos receberão o PrêmioàExcelência Musical como parte da apresentação anual de seus Prêmios Especiais. Além disso, Ángel ‘Cucco’ Peña e Chucho Rincón vão receber o Prêmio da Junta Diretiva.

“É com grande orgulho que homenageamos essas lendas musicais — que continuam redefinindo nossa música e herança latinas — e esperamos celebrá-las como parte das festividades do 25º aniversário do nosso Latin GRAMMY® em novembro”, disse Manuel Abud, CEO de A Academia Latina da Gravação.

O PrêmioàExcelência Musical é concedido a artistas que fizeram contribuições criativas de importância artística excepcional para a música latina e suas comunidades. O Prêmio da Junta Diretiva é concedido a indivíduos que fizeram contribuições significativasàmúsica latina durante suas carreiras de outras formas além da performance. Ambas as distinções são votadas pela Conselho de Diretores de A Academia Latina da Gravação.

Os homenageados serão celebrados em um evento privado como parte da Semana Latin GRAMMY® no domingo, 10 de novembro de 2024, em Miami.

Contemplados com o PrêmioàExcelência Musical 2024:

Albita (Cuba)

Uma das mais exuberantes embaixadoras da cultura latina nos Estados Unidos, a ganhadora do Latin GRAMMY®, Albita, tem defendido a beleza da música cubana desde o lançamento de seu primeiro álbum em 1988. Filha de uma popular dupla folclórica, Albita Rodríguez nasceu em Havana em 1962. Conhecida pela combustão ardente de suas cordas vocais e por uma compreensão precisa da tradição musical cubana, Albita reacendeu sua carreira depois que deixou Cuba e se mudou para Miami em 1993. Suas apresentações ao vivo, de tirar o fôlego, em casas noturnas da Flórida, resultaram em um contrato com a gravadora Crescent Moon, de Emilio Estefan. Lançado em 1995, seu álbum de estreia nos Estados Unidos, No Se Parece A Nada, incluiu um de seus maiores sucessos: o hino tropical “Qué Manera de Quererte”, bem como um bolero aveludado — um gênero no qual ela também se destaca. Compositora prolífica, Albita construiu uma prodigiosa discografia de material original, fundindo a essência do som cubano com a trova e a balada tradicionais. Apresentadora de um programa de televisão de grande sucesso, La Descarga Con Albita, ela também mostrou sua formidável capacidade de atuação em produções dos musicais da Broadway The Mambo Kings, Carmen La Cubana e Havana. Albita continua gravando ativamente novas músicas e se apresentando para públicos entusiasmados em todo o mundo.

Lolita Flores (Espanha)

María Dolores González Flores nasceu em Madri, em 1958, e tinha apenas 17 anos quando lançou um LP de estreia de enorme sucesso: Amor, Amor. Em 1976, seu segundo álbum apresentou o sucesso “No Renunciaré”, uma balada impressionantemente nostálgica, marcada por um arranjo ornamentado e por sua performance corajosa. Durante a década de 1980, Lolita tornou-se uma estrela pop adorada em todas as Américas e, na década de 1990, desenvolveu uma carreira paralela como atriz premiada e apresentadora de televisão. Filha dos cantores Lola Flores e Antonio González ‘El Pescaílla’ e irmã de Rosario e do falecido Antonio Flores, Lolita criou um som único que se distingue pela textura maravilhosa de sua voz e por um repertório eclético que nunca deixa de surpreender. Em 2001, o álbum Lola, Lolita, Lola triunfou com um cover irresistível do clássico cubano “Sarandonga”, que seu pai havia gravado em 1966. Nas décadas posteriores, Lolita expandiu seu prisma musical com álbuns sofisticados, como Sigue Caminando, de 2007, com uma guinada para a bossa nova, o jazz e o pop-rock.

Alejandro Lerner (Argentina)

Cantor e compositor talentoso, ancorado em sua técnica impecável de teclado, Alejandro Lerner é o artista latino mais cobiçado de sua geração. Nascido em Buenos Aires em 1957, Alejandro Federico Lerner começou sua carreira ainda adolescente, tocando com várias lendas do rock argentino dos anos 1970. Lançado em 1982, sua estreia solo – Alejandro Lerner Y La Magia – mostrou as qualidades que logo lhe renderiam milhões de fãs: musicalidade sólida, a honestidade crua de suas letras e um dom natural para evocar humores delicados e noturnos. Inspirado pelo retorno da Argentinaàdemocracia, “Todo A Pulmón”, de 1983, foi gravado pelo astro espanhol Miguel Ríos e tornou-se um sucesso internacional. A admiração mútua que ele compartilhava com o ícone da balada mexicana Armando Manzanero resultou em várias turnês bem-sucedidas juntos. Alternando entre sua Argentina natal e Los Angeles, Lerner colaborou com Carlos Santana no álbum Shaman, de 2002, e depois fez uma turnê com o guitarrista. Também trabalhou com Carole King, Luis Miguel (no mega-sucesso “Dame”, de 1996), Celine Dion, Air Supply, Gino Vannelli, Paul Anka, Alan Parsons e Barry Gibb, entre muitos outros artistas. Em 2005, foi contratado pela Disney para interpretar as músicas da versão em espanhol de Chicken Little e para compor uma música original para os créditos finais do filme de animação. Artista incansável, Lerner ainda está ativo nos estúdios de gravação e faz turnês nas Américas em locais com ingressos esgotados.

Los Ángeles Azules (México)

Fundado no município de Iztapalapa, na Cidade do México, em 1976, pelos irmãos da família Mejía Avante, o grupo lançou seu primeiro álbum em 1982. Mas foi em 1996 que a orquestra se tornou uma parte fundamental da cumbia mexicana com “Cómo Te Voy A Olvidar”. Conhecidos por sua abertura para colaborar com artistas de outros gêneros, Los Ángeles Azules revolucionaram seu som — e o mercado da música latina — em 2013 ao se unirem a lendas do campo alternativo latino: Saúl Hernández, do Caifanes; Vicentico, do Fabulosos Cadillacs; e Ximena Sariñana, para citar alguns. Os duetos subsequentes com Natalia Lafourcade (o charme retrô de “Nunca Es Suficiente”, em 2018), artistas argentinos (a brilhante fusão de De Buenos Aires Para El Mundo, em 2020) e Carlos Santana (o single funky de 2023 “A Todos Los Rumberos”, com Panteón Rococó) solidificaram o reinado da banda como um dos atos mais amados em toda a música latina.

Draco Rosa (Porto Rico)

A notável carreira musical de Draco Rosa engloba muitas facetas — de superstar de boy band a pioneiro icônico do rock em espanhol e criador de sucessos globais —, todas elas influenciadas por sua visão virtuosa e seu talento versátil. Nascido em Long Island, Nova York, em 1969, filho de pais portorriquenhos, o cantor, compositor e multi-instrumentista ganhador do Latin GRAMMY®, Robert Edward Rosa Suárez teve seu primeiro contato com a fama como membro do Menudo. Depois de uma breve passagem pela banda de rock Maggie’s Dream, Rosa lançou dois álbuns fundamentais, que moldaram a onda do rock latino-americano dos anos 1990: Frío, de 1994, e Vagabundo, de 1996. Mergulhando na máquina pop com o desejo de subverter toda e qualquer expectativa, Rosa foi o co-compositor de “Livin’ la Vida Loca” e outros sucessos pop para o ex-companheiro de banda do Menudo, Ricky Martin, e produziu músicas para Julio Iglesias. Sempre empenhado em explorar novos caminhos, ele desenvolveu uma carreira solo que alterna sem esforço o rock alternativo épico (Monte Sagrado, de 2018) e a sonoridade ambiente cheia de soul (Sound Healing 1:11, de 2021). Este ano marcou o lançamento de Reflejos de Lo Eterno, uma coleção de covers transcendentes de clássicos alternativos latinos.

Lulu Santos (Brasil)

Guitarrista, cantor e compositor prodigiosamente talentoso, capaz de infundir um senso etéreo de romance em cada música que toca, Lulu Santos passou as últimas cinco décadas trilhando um caminho distinto na música brasileira. Nascido no Rio de Janeiro em 1953, Luiz Maurício Pragana dos Santos abandonou os estudos em favor do movimento hippie e de uma carreira musical. Depois de fundar o ambicioso grupo de rock progressivo Vímana, Lulu lançou sua carreira solo em 1982 com o álbum Tempos Modernos. A exuberante “De Repente Califórnia” resumia a estética da MPB da época: acordes ensolarados de pop-rock, melodias oblíquas e ecos de new wave. Seu terceiro LP, Tudo Azul, de 1984, o consagrou como um dos principais roqueiros brasileiros da década. Ainda assim, a busca incansável de Lulu Santos por novas formas de expressão o levou a incorporar a dança, o funk e o R&B em sua produção dos anos 1990. Defensor apaixonado de seus colegas músicos, o cantor lançou álbuns pungentes revisitando os songbooks das lendas Roberto e Erasmo Carlos (2013) e Rita Lee (2017). Ele continua ativo na música, tendo lançado recentemente um novo EP de remixes — Atemporal — em maio de 2024.

Contemplados com o Prêmio da Junta Diretiva 2024:

Ángel ‘Cucco’ Peña (Porto Rico)

Marc Anthony. Celia Cruz. Willie Colón. Gilberto Santa Rosa. Essas são apenas algumas das muitas estrelas cujo trabalho foi aprimorado pelo talento do compositor, produtor e orquestrador Ángel ‘Cucco’ Cucco Peña, uma lenda viva da música portorriquenha. Nascido em Santurce, em 1948, Peña frequentou o Conservatório de Música de Porto Rico e, mais tarde, aprimorou suas habilidades como artista com o conjunto tropical Orquesta Panamericana. Sua capacidade de infundir suas raízes portorriquenhas em todas as gravações que tocou consolidou sua excelente reputação como um simpático colaborador de outros artistas. Em 1993, ele coproduziu o LP clássico de Willie Colón, Hecho en Puerto Rico, incluindo o hino da salsa “Idilio”. O final da década de 1990 foi uma época de criatividade ardente para Peña. Ele produziu o terceiro álbum de Marc Anthony, Contra la Corriente, assumiu a direção musical do álbum ao vivo de Gilberto Santa Rosa, En Vivo Desde El Carnegie Hall, e contribuiu para os LPs de Ricky Martin (o mega sucesso pop Vuelve), Chayanne e Celia Cruz. Ganhador do Latin GRAMMY®, trabalhou extensivamente em filmes, publicidade e especiais de televisão, e continua sendo um embaixador ativo da música latina.

Chucho Rincón (México)

Prolífico compositor, produtor e executivo de gravadora, o ganhador do Latin GRAMMY® Chucho Rincón é um pioneiro da indústria fonográfica mexicana e uma luz que guia a música latina. Nascido em Ciudad Juárez, Chihuahua, em 1937, Jesús ‘Chucho’ Rincón Cárdenas cresceu em Michoacán e aprendeu a tocar violão ainda jovem. Depois de se mudar para a Cidade do México e fazer aulas de teatro e voz, ele se tornou o vocalista principal da banda de soul Trío Los Aguilillas, em 1956. Rincón deixou a banda em favor de uma carreira solo e começou a compor músicas em 1962. Sua presença carismática e sua experiência musical facilitaram a transição para diretor musical de várias gravadoras. Trabalhando para a Capitol, ele assinou contrato com muitos artistas, inclusive com a jovem Joan Sebastian, cuja carreira ele continuaria a conduzir décadas mais tarde. Em 1988, Rincón mudou-se com a família para a Espanha, onde se tornou o diretor musical da gravadora Orfeón. Ele produziu mais de 300 álbuns de estrelas como Alejandro Fernández, Chavela Vargas e La Sonora Santanera, e compôs mais de 200 músicas, incluindo o mega sucesso “Quén Pompó”. Rincón continua produzindo música como parte de uma equipe criativa com seu filho Fabián.

Alex Hadad será o produtor executivo do evento, trabalhando sob a direção da equipe de produção de A Academia Latina da Gravação, liderada por Ayleen Figueras.

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SOBRE A ACADEMIA LATINA DA GRAVAÇÃO:

A Academia Latina da Gravação é uma organização internacional sem fins lucrativos dedicada a fomentar, celebrar, homenagear e engrandecer a música latina e seus criadores. Referência internacional da música latina, a organização é composta por profissionais da música e produz a Entrega Anual do Latin GRAMMY®, A Noite Mais Importante da Música Latina, que reconhece a excelência nas artes e ciências da gravação, além de oferecer programas educacionais e assistenciais para a comunidade musical por meio da sua Fundação Cultural Latin GRAMMY®. Para mais informações, favor visitar LatinGRAMMY.com.

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Fonte: BUSINESS WIRE

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