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De acordo com o último relatório setorial divulgado pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o setor de Tecnologia da Informação (TI) obteve uma receita de R$ 348,2 bilhões em 2023, apresentando um crescimento de 8,5% em relação a 2022. Os dados incluem TI, Software, Serviços, Nuvem, BPO, Business Consulting, Estatais, Hardware e Exportações. 

Todo esse crescimento é também reflexo do investimento que as empresas brasileiras vêm fazendo na área. Seja para empresas que oferecem serviços de tecnologia, seja para aquelas que desenvolveram bem um TI interno. Ainda conforme o levantamento, o macrosetor de TIC (reúne TI e Telecom) atingiu a cifra de R$ 707, 7 bilhões de reais em 2023, um crescimento de 5,9% em relação ao ano de 2022 e, que representa 6,5% do PIB brasileiro. 

Para a Arklok, uma das maiores empresas de infraestrutura de TI do Brasil, o crescimento do setor já era esperado e seus benefícios devem ser sentidos a curto e médio prazo. Com a incorporação de cada vez mais tecnologias no dia a dia das empresas, a tendência é que esse tipo de investimento aumente e agregue com mais inovação. 

Investir, inovar e reduzir custos 

Quando se fala de inovação em tecnologia, a Inteligência Artificial e suas possibilidades rapidamente vem à mente. Mas não só disso vive o setor, e, para muitas empresas os modelos de IA ainda não são uma realidade. Em alguns casos, inovar vem da reformulação das áreas em relação ao seu uso de tecnologia e disso a Arklok entende bem. Para o vice-presidente da marca, Renan Torres, o investimento na modernização da área de TI pode ser um bom começo. 

“O TI é o coração de diversas corporações e não pode ficar defasado. Seja em relação aos aparelhos que são utilizados ou aos softwares e sistemas que conduzem as operações. Para continuar apresentando um bom crescimento, investir em boas ferramentas de trabalho para a equipe pode ser um bom ponto de partida”, comenta o executivo.  

Para ampliar o investimento, muitas marcas acreditam precisar aumentar também seus gastos. Entretanto, existem algumas formas de reduzir os custos sem perder a eficiência e qualidade de entrega dos times. Uma das formas de solucionar essa questão, é com outsourcing da infraestrutura de TI. 

Ao optar pela terceirização, as empresas têm a oportunidade de usufruir de recursos especializados, tecnologia avançada e serviços de excelência sem a obrigação de realizar altos investimentos em infraestrutura, softwares e equipe interna. É possível pagar pelos serviços de infraestrutura de acordo com a demanda do setor, evitando gastos desnecessários e não calculados. 

“Mais que uma forma de reduzir custos, o outsourcing traz também a possibilidade de aumentar a produtividade e qualidade as equipes. Com equipamentos de mais qualidade e atualizados, é possível otimizar o tempo e garantir melhores resultados”, complementa Torres. 

Não podemos deixar de falar da IA 

O levantamento também apontou para o tema do momento, a Inteligência Artificial. Em 2024, R$ 8,3 bilhões (US$ 1,6 bilhão na cotação de US$ 5,17 considerada pela IDC) serão destinados a plataformas de análises de dados e IA. 

Ao possibilitar automatização, análise de dados e geração de insights, os modelos de IA tem o potencial de transformar a maneira como as empresas atuam e fornecem produtos e serviços aos clientes. Sua incorporação não só pode impulsionar a eficiência e a inovação, mas também criar oportunidades de negócio e receita para o setor de tecnologia brasileiro. 

“Diante desse contexto, as corporações devem estar atentas a essas tendências e investir na capacitação e no desenvolvimento de soluções baseadas em inteligência artificial. A expectativa é de que, com a crescente adoção dessa tecnologia, o mercado de tecnologia no Brasil possa recuperar seu ímpeto de crescimento e se firmar como um importante centro de inovação e empreendedorismo”, comenta Torres.