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Em junho, tradicionalmente, começa a movimentação para os preparativos para as tão sonhadas férias. Enquanto muitos aproveitam o período para embarcar para o exterior, outros preferem curtir os destinos no Brasil. De junho a julho, por exemplo, a região Nordeste é uma das preferidas pelos turistas em função das festas populares de época, como a de São João. Levantamento recente do Ministério do Turismo, com informações das Secretarias Estaduais e Municipais de Turismo, revela que mais de 21,6 milhões de pessoas devem curtir esses tradicionais festejos.

Para quem tem como rota um destino fora do Brasil, é preciso atenção redobrada. Uma das recomendações é fazer o seguro viagem que, além de ser pré-requisito para entrar em alguns países, proporciona férias tranquilas e sem custos com despesas inesperadas.

Segundo a diretora-superintendente da Unicred Central Multirregional, Carolina Ramos, a contratação de um seguro viagem se mostra essencial para garantir proteção e assistência em situações imprevistas. “É uma segurança para o viajante, pois cobre gastos inesperados. A gente sabe que, por mais que haja planejamento, imprevistos podem acontecer”, afirma.

A especialista ressalta que o seguro viagem oferece cobertura para despesas relacionadas ao extravio de bagagem, cancelamento de voos, entre outros serviços importantes, proporcionando tranquilidade e segurança aos viajantes. “Além de atender a exigências legais em diversos países, o seguro viagem protege os turistas de imprevistos que podem causar grandes transtornos e prejuízos financeiros”, ressalta.

Carolina lembra que o acesso a serviços de saúde em muitos países pode ser difícil e caro para os turistas. “Por isso é importante ter um seguro que cubra despesas médicas, incluindo consultas, tratamentos e hospitalização; atendimento necessário sem enfrentar dificuldades financeiras.

De acordo com a diretora, alguns países exigem a comprovação de seguro viagem para a concessão de vistos de entrada. A União Europeia, por exemplo, requer que os turistas possuam um seguro com cobertura mínima de 30 mil euros para despesas médicas, como parte das condições do Acordo de Schengen.